Neste domingo, ao invés de uma, eu vou falar sobre duas empresas: CMIN3 e WEGE3.
E, começando pela queridinha de vocês, WEGE3, começo o vídeo explicando porque, mesmo com um resultado muito bom, esses números não foram vistos diretamente na valorização das ações de WEGE3.
A empresa, que fechou o 1T21 com receita líquida de mais de R$ 5 bilhões, considerado muito bom, apresentou queda de 4% nessa semana. Ué, o que aconteceu para as ações caírem mesmo com bons indicadores? Esse resultado bom já era esperado pelo mercado. Por isso, o movimento desta semana não teve muito a ver com a entrega de resultados.
Olhando para essa receita, 46% vem do mercado interno, enquanto o restante vem de fora do Brasil. Isso é ótimo, visto que outros países já estão à frente no controle da pandemia, e podem fazer com WEGE3 não dependa tanto do cenário do nosso país. Além disso, o câmbio favorece, né?! Afinal, as receitas têm boa parte em dólar, moeda que valorizou muito nos últimos meses.
Olhando para outros indicadores, Weg registrou:
Lucro líquido de R$ 764,2 milhões, com crescimento de 33% com o mesmo período do ano passado.
O ROE ficou em 21,98% e uma margem Ebitda de 20%. Já no caixa líquido a empresa tem R$ 908 milhões.
Além da divulgação de resultados, WEGE3 também desdobrou suas ações nessa semana. O desdobramento foi de 1 pra 2, o que pode ter mexido no volume da sua carteira.
Olhando para a relação preço/lucro, esse ativo está em 58x, acima da média histórica dos últimos três anos. Esse fator explica porque as ações não estão avançando como nos últimos dois anos.
Olhando para o futuro, WEGE3 mostrou preocupação com a Covid-19 e o ciclo longo que o Brasil deve atravessar até voltar aos patamares pré-pandemia.
Sobre WEGE3 era isso… Agora, vamos falar sobre CMIN3, mais um ativo muito interessante nos últimos meses de Bolsa, principalmente com a alta das commodities.
Indo direto aos indicadores vemos:
A receita líquida de CMIN3 fechou em R$ 5,47 bilhões, o que foi 234% maior que o mesmo período do ano passado. Isso aconteceu pelo fato do volume de vendas ter ficado 47% maior no período, causado pela alta demanda da China e do mercado interno.
O lucro líquido ficou em R$ 2,36 bilhões, quase 6x maior que o período do ano passado.
A margem líquida fechou em 66,95%, ROE em 45,24% e caixa líquido em R$ 3,7 bilhões.
Um ponto relevante fora dos indicadores de CMIN3 é o fato da empresa fazer investimentos para se tornar cada vez mais ESG. Isso mostra que a empresa também está olhando para o futuro, com horizonte de longo prazo. Fato visto na prática com a descaracterização de algumas barragens de rejeitos.
Bom, esses eram os principais pontos destas duas empresas. E aí, em qual delas você acredita? Deixe sua opinião nos comentários, inscreva-se no canal e eu vejo você numa próxima.
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